3 de dezembro de 2015

GO GAMES BLOG - Análise 05 - Star Wars Battlefront (Patch 1.03)


Fala, fala galera gamer desse Brasil. Hoje iremos comentar sobre as alterações apresentadas na nova atualização (1.03) para o jogo Star Wars Battlefront e os pequenos bugs trazidos com ela.



Façam parte também do novo grupo STAR WARS BATTLEFRONT BR:
http://www.facebook.com/groups/1016252051730817

7 de outubro de 2015

Brasil o país dos impostos, IDIOTAS.


O governo do Estado de São Paulo alterou a base de cálculo do ICMS do software. Com a mudança, passará a tributar os produtos adquiridos sem mídia magnética ­ como os baixados pela internet ­, que representam mais de 98% do mercado de software, segundo a Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes). A medida entra em vigor em janeiro.

A alteração é criticada pelo setor e advogados, que já começam a preparar novas teses para tentar derrubá-­la no Judiciário. "Se autuações forem feitas, as empresas vão se defender judicialmente", afirma o diretor jurídico da ABES disse Manoel Antônio dos Santos. "O Estado de São Paulo equivale a aproximadamente 40% do mercado nacional."

De acordo com o Decreto nº 61.522, de 2015, o ICMS vai passar a ser calculado com base no preço que inclui o programa, o suporte informático (CD, por exemplo) e outros valores cobrados de quem comprar o produto. Hoje, o imposto incide sobre duas vezes o valor do suporte físico.

Segundo ofício da Secretaria da Fazenda de São Paulo (Sefaz­SP), o objetivo é adequar a tributação paulista à adotada em outros Estados. A mudança, porém, segundo advogados, elevará a carga tributária do setor, que fabrica um produto de alto valor agregado, e consequentemente a arrecadação, além de ser uma medida de defesa em meio à guerra fiscal.

A alíquota do ICMS do software já era de 18%. Mas o Estado somente aplicava o percentual sobre o produto físico, vendido em lojas. Como o download é virtual, não havia base para a cobrança do imposto.

"Nos anos 90, após discussões judiciais em que várias empresas saíram vitoriosas, o governo Fleury [Luiz Antônio Fleury Filho] instituiu essa base de cálculo do ICMS do software, que é de duas vezes o valor do suporte físico, para atrair empresas para o Estado", afirma Santos, porém  acrescenta, o governo não tem legitimidade para cobrar o imposto estadual. "O tributo devido sobre a elaboração e licença de software é o ISS. Por isso, não pagaremos o ICMS."

O advogado Júlio de Oliveira, do escritório Machado Associados, lembra que já há jurisprudência para questionar a incidência sobre o software feito sob encomenda. "Isso porque o Supremo Tribunal Federal (STF) já decidiu que o ICMS só pode ser cobrado em relação ao chamado software de prateleira, fabricado em série", afirma.

O advogado Maurício Barros, do Gaia, Silva Gaede acredita, no entanto, que os fabricantes de software de prateleira ainda podem tentar se livrar do aumento gerado com a mudança da base de cálculo. Ele argumenta que a Lei do ISS ­a Lei Complementar nº 116, de 2003 ­ determina o pagamento do imposto municipal sobre a elaboração e o licenciamento de programas de computação. "Assim, a incidência de ambos seria bitributação", diz o advogado.

O Supremo também já decidiu, por liminar, que pode incidir ICMS no software comercializado por meio de download. Contudo, o advogado Vinícius Jucá, do TozziniFreire, lembra que no mérito pode ­se reverter o entendimento. Para ele, o download é relativo a uma licença, o que não é uma propriedade. "Por não haver transferência de titularidade, não pode incidir o ICMS. A cobrança é inconstitucional", afirma. A Constituição autoriza a cobrança de ICMS sobre a circulação de mercadorias.

Para o advogado Douglas Mota, do Demarest Advogados, não importa se o software foi comprado no varejo ou é um produto feito sob encomenda. "Se adquirido via download, é possível alegar que, como o STF decidiu cobrar o ICMS só do software de prateleira, alcançou apenas o comercializado por suporte físico."

Lembrando que já estamos enfrentando aumento abusivos nos jogos de consoles.
Na última segunda feira a WARNER BROS GAMES BR anunciou o novo NEED FOR SPEED e o STAR WARS: BATTLEFRONT na pré-venda por R$ 300,00.

Até onde vamos nisso?



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[PS4] DESTINY apareceu em seu console?

Você não possui o jogo Destiny e mesmo assim ele apareceu na seção inicial de aplicações do PS4?
Pode ficar tranquilo, ninguém invadiu ou roubou a senha da sua conta da PSN.

Desde ontem vários usuários se queixaram internet a fora sobre este "acontecimento" e há uma explicação lógica para tal. Embora a forma com que o jogo aparece em seu console dê a entender que já o possui e apenas será necessário instalá-lo, na realidade o quadrado com a imagem do jogo não passa de uma publicidade implantada.

A funcionalidade veio incluída na atualização de firmware 1.75 e chama-se "Featured Content". Aqui está a descrição oficial da Sony desta funcionalidade:

"O PS4 tem a capacidade de aprender sobre as suas preferências. Ele vai aprender o que você gosta e o que não gosta, permitindo que descubra conteúdos pré-carregados e já prontos no seu console dos seus gêneros e criadores favoritos."

Se quiserem, podem desativar a opção nas definições.


Mas antes de irmos culpando a SONY por ter enfiado propagandas em nosso console, aparentemente a culpa é da BUNGIE, produtora do Destiny.
É claro que a SONY, com sua atualização de sistema permitiu tal ação, porém quem a coloca lá é a empresa responsável pelo jogo.

Lembramos que neste caso, como a SONY atualmente se tornou parceira da ACTIVISION (empresa que distribui Destiny) é possível que ambos estejam tentando empurrar o jogo com sua nova DLC goela a baixo de jogadores que nem se quer gostam do estilo ou seja, essa "desculpa" de que o PS4 aprende seus gostos esta parecendo apenas uma DESCULPA.
Como podemos ver o usuário RIVERSHIELD mencionou que nem gosta do estilo FPS e mesmo assim o ícone do DESTINY apareceu em seu PS4.


Será que o público começou a perceber que o jogo é muito repetitivo, fazendo as vendas caírem e com isso tiveram que apelar?
Nunca saberemos...

16 de julho de 2015

SONY notifica comercio ilegal de jogos digitais


Filiados da Associação Comercial, Industrial dos Jogos Eletrônicos do Brasil (ACIGAMES) publicaram uma lista de usuários do Mercado Livre e de sites que comercializam, de maneira ilegal, cópias digitais de games da empresa japonesa Sony. A companhia já restringiu o número de cópias digitais para funcionar em apenas dois aparelhos, um console de mesa (PS4 ou PS3) e um de mão (PS Vita).

Fora da legalidade e das normas da PSN, essas pessoas estão vendendo contas que deveriam pertencer a usuários dentro da rede para comercializar os jogos por preços abaixo do mercado. Na data da notificação eram um total de 11 contas no Mercadolivre e 10 sites agindo de maneira clandestina.


- O QUE DIZEM OS TERMOS DA PSN?

A Sony explica na política de privacidade da PlayStation Network (PSN) que a coleta de informações pessoais de contas cadastradas devem ser utilizadas apenas para veicular mensagens, propagandas e produtos da empresa ao usuário. O contrato não prevê revenda de jogos e tampouco parcerias comerciais.

Desta forma, o sistema é pensado para que o usuário utilize seu console PlayStation 4 ou PS3 e conecte-se diretamente com a rede da companhia para adquirir os games. Uma loja dessas, caso queira fazer a revenda dos jogos, terá que criar cadastros frios na PSN para então revender os títulos. Os preços podem ser atraentes para o consumidor desavisado, mas a compra pode não ser segura.


- O QUE FAZEM OS REVENDEDORES?

A loja IsaguiGames cadastra os usuários, dá pontuações por sua interação e tem até um carrinho para compras dos jogos da Sony. Eles prometem entregar o game em 24 horas e dão uma garantia de três meses pela transação, que pode ser feita via PagSeguro do UOL, Mercado Pago do Mercadolivre, b!cash ou depósito bancário direto.

Já a NetGamesSC afirma que vende cartões PSN, comercializa jogos a R$ 20 e possui partes de seu site incompletas, como a seção “Perguntas Frequentes”. O site ShowGamesPSN nem esconde que o consumidor terá que utilizar uma conta já existente para jogar os games comprados em seu site, numa operação claramente ilegal.

PSNGamesBH dá suporte online, mas nos mesmos moldes irregulares das demais lojas de revenda. O site CentralPSN faz o mesmo tipo de operação e também comercializa consoles da Sony e versões especiais de Assassin’s Creed 4: Black Flag. BrasucaExpress, PSNGamesDigitais, NovaEraGames e MDGameStore agem da mesma maneira. Entre todos os sites denunciados, o GCMGames está fora do ar.

A Cross Games, para driblar bloqueios aos jogos que revende digitalmente, recomendou aos usuários que não façam a atualização para a versão 2.5 da PSN - tirou a mensagem depois da publicação desta reportagem no Drops de Jogos. A empresa, de maneira irresponsável, se exime de responsabilidade caso a conta digital do comprador seja afetada, o que vai contra a política de privacidade da própria Sony, que se responsabiliza pelas informações fornecidas pelo cliente.

Um revendedor do Mercado Livre, de Cotia, interior de São Paulo, teria realizado 26499 vendas ilegais no site. Se as vendas foram de games com um preço em média de R$ 120, o prejuízo da empresa criadora do PlayStation pode chegar ao valor de R$ 3 milhões.

As informações foram levantadas e levadas ao setor jurídico da Sony, que deu início ao processo.


- VIOLAÇÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL

O escritório de advocacia Trench, Rossi e Watanabe entrou com uma notificação judicial de violação de propriedade intelectual representando a Sony no dia 29 de abril de 2015. Baseados no artigo 29 da lei de número 9610, a empresa exige prévia autorização antes da veiculação comercial de suas marcas e produtos.

A ação judicial pediu uma resposta dos acusados em cinco dias após o dia 29 para interromper as vendas ilegais de contas da PSN. Caso contrário, a Sony tomará “as medidas cabíveis para proteger os seus direitos autorais”.

O caso mostra como a empresa japonesa enfrenta uma nova fronteira de pirataria no Brasil após o aumento das vendas digitais no país. A plataforma PlayStation foi uma das mais pirateadas nos anos 90 e no começo dos 2000.

Segundo a Fecomércio do Rio de Janeiro, em 2011 cerca de 52% da população brasileira confessou ter comprado um produto pirata, sendo 57% das classes A e B - as mais abastadas economicamente da sociedade.

Fonte: dropsdejogos


14 de julho de 2015

PSN com problemas - DE NOVO!


Depois de alguns problemas nas semanas que se passaram, a SONY veio a público reconhecer seus erros no que se refere aos problemas da PSN. Vimos na semana passada posts da empresa japonesa dizendo que passará a trabalhar juntamente com a comunidade para melhorar e ampliar a rede online de seus consoles. Todos os donos de consoles adoraram a notícia e ficaram (inclusive eu) um tanto entusiasmados, porém é ai que chega a tarde de hoje e adivinhem...

A PSN ESTA ENFRENTANDO PROBLEMAS.

O problema de hoje, seja lá ele qual for reflete um possível descaso e péssima qualidade do serviço da SONY que, diga-se de passagem, para usuários de PS4 é PAGO.

Para piorar ainda mais a situação da empresa nipônica, quando perguntei sobre uma possível manutenção hoje no canal usado para suporte no twitter, o @AskPlayStation, obtive uma resposta um tanto quanto estranha, como seu alguém do lado de lá se fizesse de idiota.


Não sou SONYSTA, nem muito menos caixista. Não tenho preferencia por uma ou por outra marca mas ultimamente vejo muito uma SONY totalmente perdida no quesito rede online.

Agora é esperar para que tudo volte ao seu normal. Até o próximo problema.

ATUALIZAÇÃO:
As 18:25 o site PSN STATUS foi atualizado informando a normalidade da PSN.



http://gogamesblog.blogspot.com.br/2015/07/psn-com-problemas-de-novo.html

16 de janeiro de 2015

(DESTINY) Fortalecendo os guardiões?


Nesta sexta-feira (16/01) no mundo de DESTINY os jogadores foram surpreendidos por um item trazido pelo vendedor ambulante denominado Xûr - O Agente dos Nove.

A arma da vez é a tão sonhada QUEBRA GELO, um fuzil de precisão da classe exótica que é capaz de regenerar as balas automaticamente, além de explodir os inimigos quando suas balas os acertam. Ainda é possível depois de upar até certo ponto, que as balas erradas pelo atirador, voltem automaticamente para seu carregador.
Deu para concluir que de fato esta é uma das melhores armas do jogo.


E é ai que se inicia o problema.
A alguns dias, rolou um boato de que um funcionário da BUNGIE havia respondido algumas perguntas no REDDIT e uma das perguntas era:

- O Xûr um dia voltará a trazer a GJALLARHORN e a QUEBRA GELO?

A resposta foi muito objetiva ao informar que tais ítens seriam retirados da lista de itens do vendedor pois como se tratavam de armas muito fortes, o balanço de dificuldade do jogo se tornaria muito frágil e que caso tais armas fossem de fato vendidas, automaticamente teriam que ser nerfadas (pioradas).


Com este rumor os jogadores de longa data comemoraram pois os que já possuem tais ítens, os conseguiram na "raça" e com muitas horas de jogo. Por outro lado os novatos reclamaram muito pois o fator de drop (chance de se obter o item) é baixo.
Lembrando que a própria Quebra Gelo já havia sido vendida no Xûr logo no início do jogo.

- BENEFÍCIOS:

Muitos reclamam, muitos agradecem mas este acontecimento, em uma época dessas (depois de alguns meses de jogo) mostra que o intuito da produtora é realmente fazer com que os novos usuários consigam acompanhar o dano dado pelas armas dos veteranos, fazendo assim com que eles de fato não fiquem para trás ao fazerem uma RAID por exemplo.

- O REAL MOTIVO:

A venda da QUEBRA GELO vem muito bem a calhar neste momento que beira a chegada da RAID - FIM DE CROTA no modo HARD (level 33) que será lançada dia 21/01. Com isso muitas pessoas que ainda não possuíam armas eficazes para tal incursão, agora terão uma para derrotar os inimigos mais difíceis do jogo (até o momento). Vendo o cenário do jogo como um todo é inegável a manobra da BUNGIE. A venda da Quebra Gelo é de fato um jeito de fazer com que os jogadores se nivelem de certa forma para que possam enfrentar esta incursão no momento.


- OS PROBLEMAS:

Assim como apontou o rumor mencionado acima no texto provavelmente o jogo possui um certo equilíbrio de dificuldade, onde o jogador conclui uma missão de forma mais fácil ou difícil. Aumentando a quantidade de armas realmente fortes nas mãos dos jogadores, as missões passarão a ficar cada vez mais fáceis. Recentemente vi um vídeo onde 6 jogadores com GJALLARHORN, concluem a incursão Câmara de Cristal, matando o último chefão (ATHEON) em 17 segundos.

Tais armas facilitam e muito o trabalho e a venda de uma simples Quebra Gelo pode se tornar algo prejudicial para o jogo pois, se as missões se tornarem fáceis de mais a resposta mais óbvia vinda da produtora seria nerfar a arma. E é ai que tanto novatos quanto veteranos perdem.

A Bungie claramente vem beneficiando os usuários mais recentes afim de tentar igualar de uma forma RÁPIDA todos os jogadores. Com a venda de tal arma isso se torna mais evidente do que nunca, mas eu lhes pergunto, a que custo?
Agora só nos resta esperar e ver o que produtora esta preparando para nós.

19 de dezembro de 2014

(DESTINY) Jogador termina nova RAID sozinho.


Um caçador solitário porém extremamente valente conseguiu um feito inigualável.
O usuário THELEGENDHIMSELF, jogador assíduo de Destiny acaba de postar seu mais recente feito, terminar a nova incursão pertencente à DLC - ESCURIDÃO SUBTERRÂNEA simplesmente sozinho.

O vídeo pode ser visto abaixo, possui quase 34 minutos de duração.


Nós jogadores de DESTINY temos que tirar o chapéu para esse feito.
Já podemos imaginar inúmeras pessoas tentando refazer o feito.


27 de outubro de 2014

Novidades sobre a atualização 2.0 do PLAYSTATION 4


A Sony Computer Entertainment  acaba de lançar um novo vídeo de introdução da atualização 2.0 PS4 "Masamune", incluindo um resumo das características que vêm com ele.
Curiosamente, ficamos sabendo que ele virá com a capacidade de pausar e retomar downloads em cima do que já sabíamos. Detalhes mais profundos sobre outras características como 'Party' também estão incluídos.

Você pode conferir o vídeo abaixo, para todo o resumo:





A atualização sai amanhã - terça-feira.

16 de outubro de 2014

PROBLEMAS COM O DNS DO PS4 (RESOLVIDO)


Muitas pessoas vem tendo problemas com os DOWNLOADS e com LAGS no Playstation 4. Ao procurarmos por uma solução, quase que em 100% das vezes encontramos postagens nos mandando efetuar a troca do atual DNS para o do GOOGLE ou para os OPEN DNS. Este procedimento realmente funciona, porém por se tratar de um DNS público e muito usado, a conexão em seu aparelho será lenta.

Ao realizarmos essa troca para o DNS do google minha conexão aqui que é de 60 mb/s caiu no Playstation 4 para no máximo 10 mb/s porém os downloads passaram a ser iniciados tranquilamente. Problema resolvido? NÃO - Ao baixar tanto a velocidade de download e de upload (que neste caso não chegava a 1 mb/s) passei a sofrer de sérios LAGS.


- O QUE FAZER?

A solução de tanto problema é muito mais simples do que se pensa.
Para começar, você precisa ter em mãos o DNS primário do seu provedor. Caso não saiba como pegá-lo, basta configurar sua conexão da forma FÁCIL no PS4, assim ele mesmo puxa automaticamente este DNS. Feito isso volte às configurações de rede e desta vez opte por efetuar as configurações MANUALMENTE. Nada precisa ser mudado APENAS O DNS.
É ai que a mágica acontece, selecione a opção de inserir o DNS manualmente e coloque no lugar do PRIMÁRIO, aquele DNS que você conseguiu realizando as configurações de forma automática (este DNS muito provavelmente já estará inserido), já no lugar do DNS secundário coloque o DNS do Google - 8.8.8.8

Continue sua configuração até o final e pronto, seu PS4 fará todos os downloads de forma normal e a velocidade subirá consideravelmente.


Lembre-se que nem sempre seu console conseguirá 100% da velocidade da sua banda larga.


25 de junho de 2014

Não compre Battlefield: Hardline no lançamento - Diz POLYGON.


Os jogos da série Battlefield nunca funcionam bem no lançamento.

Esse problema conhecido da franquia só vem piorando a cada novo lançamento. Aquela antiga cultura em que os desenvolvedores e editores tinham de lançar jogos de qualidade e praticamente sem problemas, está morta, como podemos ver pela atual realidade da indústria de jogos e pela própria EA e DICE. É plausível ser fã da série Battlefield, mas comprar Battlefield Hardline no seu lançamento é uma das piores coisas que você pode fazer relacionado a games em 2014.

Ben Gilbert, da Joystiq, escreveu uma novidade a respeito to terrível lançamento do Battlefield 3 em 2011 e ele é outro escritor que passou por outros terríveis lançamentos da franquia Battlefield. Ben reuniu os problemas reconhecidos pela DICE e podemos vê-la comunicando com a comunidade a respeito dos lançamentos de Battlefield: Bad Company 2, Battlefield 3 e Battlefield 1943:

- Apesar de termos uma grande infra-estrutura, o número de jogadores é 400% maior comparado aos outros Battlefields. Nós continuamos a tentar melhorar essa situação dos atuais problemas e iremos deixá-los a par de qualquer melhorias que implementarmos.

- Em termos de redes e servidores, nós tivemos um número histórico de jogadores de Battlefield, o que fez com que nossas redes e servidores passassem por dificuldades.

- Nós temos total suporte da EA para adicionar o máximo de servidores que quisermos para que todos possam jogar. Isso já começou e estaremos adicionando mais servidores já que nosso time está trabalhando 24 horas por dia para resolver o problema. Você poderá jogar e irá jogar sem lag!

Não é necessário adivinhar nada, não é? Os jogos da franquia Battlefield sempre irão ser lançados com os mesmos problemas e irá demorar um tempo para que a desenvolvedora arrume esses problemas e as mesmas desculpas irão ser dadas. Saiba que essa novidade escrita por Ben foi feita muito antes do lançamento de Battlefield 4 que teve os mesmos problemas de Bad Company 2, Battlefield 3 e 1943. Essa série sempre teve um terrível planejamento de lançamento muito antes de Battlefield 4.

Falar que esses problemas é uma surpresa e que a EA e a DICE não sabia que isso poderia acontecer é idiotice. Então porque continuam a lançar jogos com problemas no lançamento?

A EA continua a fazer isso porque a franquia Battlefield é rentável: Nós como jogadores mostramos a eles que iremos comprar os jogos e continuar a dar suporte a jogos que não irão funcionar no lançamento. Como diria algum pensador "Nós ensinamos a EA como nos tratar e esse é o resultado".

FONTE: POLYGON